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11/03/2013 - 10h10m

Para homenagear as mulheres servidores da Seplan aderem campanha nacional

Redação

      Para incentivar, ampliar a conscientização das pessoas e homenagear as mulheres, os servidores da Seplan – Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública posaram nesta sexta-feira, 08, segurando cartazes com a mensagem: “Homem de verdade não bate em mulher".

      Esta foi uma forma diferenciada de homenageá-las, já que as 130 operárias que lutaram e foram queimadas por reivindicar seus direitos trabalhistas, não queriam presentes, elas buscavam respeito e valorização.

      Para o Secretário Flávio Peixoto “as mulheres estão dominando, e muito bem, todos os setores do mercado de trabalho”. Na Seplan, metade dos servidores são mulheres. Elas ocupam vários cargos de chefia, como - a Secretaria Executiva, a Assessoria Jurídica, a Diretoria Geral de Administração e Finanças, a Diretoria Geral de Modernização, a Assessoria de Comunicação, a Diretoria Geral de Licitações; nesse setor, inclusive, os cargos de pregoeiro (Administração Direta/Indireta e Internacionais/Comunicação) são ocupados por duas mulheres; entre muitos outros.

      Peixoto destacou que no Governo do Tocantins as mulheres comandam órgãos de extrema importância, como o Tribunal de Justiça, o Ministério Público Estadual e a Secretaria de Estado da Saúde. O secretário reiterou que torce para que as mulheres ocupem ainda mais seu espaço sem perder a as características femininas. “A mulher tem o poder da criação em si”, frisou o secretário.

Sobre a Campanha

      A campanha nacional encabeçada pelo Banco Mundial tem o objetivo de engajar os homens e acabar com o preconceito de que a Lei Maria da Penha é uma legislação contra eles. De acordo com dados da UJS – União da Juventude Socialista tem aumentado o número de casos de violência contra a mulher. “Uma em cada cinco mulheres já sofreu violência dentro de casa. Em 80% dos casos os agressores são namorados e maridos”. Apesar das recentes conquistas femininas nos últimos 30 anos mais de 92 mil mulheres foram assassinadas no país.

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