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15/02/2013 - 10h46m

Novo secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável fala dos projetos para a pasta

Redação

      “A gestão anterior conseguiu captar muitos recursos e deu início a uma série de projetos. Nosso foco agora é dar sequência ao que foi iniciado, fazer com que os projetos sejam executados e tragam resultados para a população”, comentou o novo gestor da Semades – Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Alan Barbiero.

      Dentre as prioridades, o secretário destacou a elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. “Essa é uma política fundamental não só para o Estado como também para os municípios. Em muitas cidades do Tocantins não existem aterros sanitários e os lixões a céu aberto proliferam. Temos até 2014 para implementar o plano e poder receber recursos federais para uma boa gestão dos resíduos sólidos”.

      O secretário enfatizou a importância do fortalecimento dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos - CERH e do Meio Ambiente - Coema, dos Comitês de Bacias Hidrográficas - CBH, da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Tocantins – CIEA/TO e do Fórum Estadual de Mudanças Climáticas - FEMC. “Manter boas relações com municípios, associações e organizações não-governamentais também está entre nossos objetivos”.

      Dentre os projetos futuros está um convênio com a empresa espanhola Tragsa, para a gestão de bacias hidrográficas. Há ainda a previsão da criação de três novas unidades de conservação: Serra da Cangalha, em Campos Lindos; Interfluvio do Rio Tocantins com o Rio Paranã; e Vale do Rio Palmeira, na região do Bico do Papagaio.

      Outra frente de trabalho da Pasta é incentivar projetos relacionados a energias limpas. “Nós já temos uma grande quantidade de hidrelétricas e queremos trabalhar para que desenvolver outras alternativas como energia solar e eólica. Já existem políticas de incentivo e muitas informações para isso”, frisou Barbiero.

      Ainda segundo o secretário, já existe na pasta discussões para a criação de um crédito de biodiversidade. “O projeto de Conservação do Solo e da Água na Bacia do Ribeirão Taquaruçu já prevê uma remuneração para os proprietários rurais que conservam os recursos naturais. Queremos ampliar isso para outras regiões, porque é muito importante para a preservação ambiental, é um incentivo aos donos de terras”.

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