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20/09/2013 - 15h45m

Iderval Silva diz que não aceita nome de Eli Borges, que seria dos "aposentados do PMDB", e impasse no partido deve continuar

Redação

      O deputado estadual Iderval Silva (PMDB), ligado ao grupo do presidente da sigla, deputado federal Júnior Coimbra, afirmou nesta sexta-feira, 20, que há uma “precipitação” do grupo do ex-governador Marcelo Miranda, em apontar a possibilidade de consenso na escolha do deputado estadual Eli Borges para presidir a legenda. Segundo Iderval, apesar de Coimbra dizer que aceitaria consensuar em torno do nome de um dos cinco deputados estaduais ligados a ele - José Augusto Pugliese, Eli Borges, Iderval Silva, Vilmar do Detran e o suplente Ricardo Ayres -, nada ficou definido sobre este nome ser o de Eli Borges.

      Para o deputado – que considera que nem deve haver substituição do presidente do partido –, se esse novo nome for efetivamente sair entre os deputados estaduais, é preciso que haja uma reunião entre os parlamentares e também entre os grupos para definir quem será o candidato. Segundo ele, a indicação de Eli Borges é a escolha do grupo dos “Autênticos”, a quem chama ironicamente de “aposentados do PMDB”.

      Iderval afirmou que, nestas condições, também quer colocar o seu nome à disposição e chegou a dizer até que é “simpático”, por exemplo, ao nome da deputada Josi Nunes (do grupo dos “Autênticos”) para o comando. “Tem que ter uma reunião para discutir. Eu não aceito que haja esse consenso [sobre Eli]. Estou fazendo de tudo para que haja consenso, de preferência, em torno do meu nome”, afirmou.

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