Flit se consolida também na geração de postos de trabalho

      Ao ampliar sua abrangência com a realização das 12 estações regionais no decorrer deste primeiro semestre, o núcleo central em Palmas da Flit – Feira Literária Internacional do Tocantins – torna-se por efeito estimulador da empregabilidade temporária. Mesmo a Comissão Organizadora estando ainda trabalhando os primeiros dados, é possível fazer uma estimativa positiva acerca das oportunidades que o evento é capaz de gerar.

      Marlúcia Borges e o marido Manuel Freitas, do ramo de alimentação, trabalham com mais cinco funcionários na tenda, remunerando cada um deles na condição de diarista, com R$ 50, o que representará cerca de R$ 2500 nos dez dias da feira. Destacam que a Flit ajuda a engrandecer muito o turismo tocantinense.

      Valdeci Pereira atua na venda de água de coco e comercializa a média diária de 200 unidades. Apesar do calor crescente desta temporada, e ser justamente motivo de expor um produto de apelo à saúde e ao bem-estar, ele elogia a feira. “É um dos eventos mais altos do Estado”, atesta.

      Integrante da Associação dos Ambulantes da capital e vendedora de salgados e sucos, Divina do Nascimento conta com a ajuda de membros da família contratou em caráter temporário um rapaz para realizar o trabalho externo de compras e outros serviços, também lhe pagando R$ 50 a diária. Como associada da entidade, ela diz ser isenta do valor da taxa do ponto de venda.

      Rita Cojima, descendente de japoneses, paulista, artesã, hippie, com giro pelo continente americano, diz que vem realizando bons negócios. Destaca a distribuição dos eventos pela Praça dos Girassóis, que permite ao turista “andar e ver” e um local para os pais levarem os filhos juntos para adquirirem os livros. Enaltece a educação da juventude, a higiene no espaço da feira literária, a comida barata e anuncia que voltará no ano que vem.