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17/01/2023 - 10h28m

TOCANTINS

Faet repudia às tentativas de associar o agronegócio aos atos de vandalismo

Redação

A entidade defende o setor produtivo e diz repeitar o resultado da eleição.

Paulo Carneiro, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (Foto: Divulgação)

Mais de uma semana após a ocorrência dos atos antidemocráticos em Brasília, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET) enviou nota a imprensa para repudiar uma suposta “tentativas de associar a atividade produtiva no campo e o segmento rural aos atos de vandalismo, depredação do patrimônio público e de afronta à nossa democracia”.

Na nota enviada a imprensa na tarde da última segunda-feira, 16, a entidade defende o setor produtivo e diz repeitar o resultado da eleição. “Diante da preferência popular, defende que a normalidade se reestabeleça no país, garantindo a liberdade de manifestação e pensamento, de forma ordeira e respeitosa, e jamais com a destruição do patrimônio do povo brasileiro e afronta aos Três Poderes da República, práticas que sempre condenou”, destacou a entidade.
A entidade destacou que o setor produtivo necessita de segurança juridica e destacou que não apoiará nenhuma medida que  ameace ordem nacional. “O Brasil e o Tocantins precisam continuar a crescer e só a pacificação da nossa sociedade e o entendimento de que temos opositores e não inimigos é que teremos condições de prosperar
”, finalizou.
Durante as eleições de 2022, a Faet se posicionou a favor da reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Veja a nota na íntegra

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET), instância máxima de representação do produtor rural tocantinense, acompanha os fatos e desdobramentos que se sucederam no país desde a última eleição presidencial no Brasil.

Sempre atenta às consequências que possam afetar o setor, a FAET vem a público manifestar seu veemente repúdio às tentativas de associar a atividade produtiva no campo e o segmento rural aos atos de vandalismo, depredação do patrimônio público e de afronta à nossa democracia que ocorreram no último dia 8 de janeiro em Brasília.

A Federação não se omite e foi assim quando, em concordância com o sentimento do setor, manifestou sua opinião no último pleito eleitoral. Porém, diante da preferência popular, defende que a normalidade se reestabeleça no país, garantindo a liberdade de manifestação e pensamento, de forma ordeira e respeitosa, e jamais com a destruição do patrimônio do povo brasileiro e afronta aos Três Poderes da República, práticas que sempre condenou. 

Motor de nossa economia, o agronegócio busca preservar suas condições de trabalho de modo a continuar fazendo sua parte, que é produzir alimentos, gerar riqueza e divisas para nossa nação e oportunidades de trabalho para seus cidadãos.

O campo quer segurança jurídica, combate às invasões de propriedades rurais e respeito às normas constitucionais que asseguram a propriedade privada e não apoiará qualquer medida que ameace a ordem nacional.

O Brasil e o Tocantins precisam continuar a crescer e só a pacificação da nossa sociedade e o entendimento de que temos opositores e não inimigos é que teremos condições de prosperar.

PAULO CARNEIRO

Presidente

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