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15/10/2013 - 10h38m

Com investimentos do Estado, professores são valorizados

Redação

      Eles são a base da educação de qualquer cidadão. Desde as primeiras palavras, às lições de vida e cidadania. Do ensino infantil, passando pelo fundamental, médio, técnico e superior. Neste dia 15 de outubro, os profissionais que atuam na rede estadual de ensino podem comemorar o Dia do Professor com respeito e dignidade. Isto porque o Estado tem o segundo melhor piso do país e os investimentos na educação são constantes, incluindo políticas públicas afirmativas para a melhoria das condições de trabalho e salários.                                                                                                                               Além disso, o governador Siqueira Campos assinou o edital de progressões horizontais e verticais para os professores, publicado na edição do último dia 11 do Diário Oficial do Estado (DOE). Para ele, é de fundamental importância a valorização dos professores. “Manifesto a todos meus agradecimentos pela luta constante em busca de um futuro de paz e convivência fraterna na sociedade”, afirmou o Governador.                                                                                                                                             De acordo com o secretário de Estado da Educação e Cultura, Danilo de Melo, o Tocantins paga o segundo melhor salário do Brasil, com piso de R$ 3.233,39 para o professor da rede estadual de ensino. “O que temos para comemorar é um dos melhores salários do Brasil. A carga horária do professor foi alterada para ter mais tempo para estudo e planejamento, ou seja, a cada três dias de trabalho ele tem dois dias para estudar e planejar as aulas”, explicou.                                             O secretário adiantou ainda que a partir de 2014 será feita a ampliação do tempo de repouso do professor. “Para o próximo ano serão 72 dias para recesso e férias, fazendo do calendário acadêmico mais benéfico para o professor”.                                                                                                                 Amor à profissão                                                                                                                                   No Tocantins há 7,8 mil professores na rede estadual de ensino, profissionais que como Aparecida Alves de Almeida e Silva, a professora Cidinha, se dedicam a educação com amor e paixão. Há 44 anos, professora Cidinha iniciou no magistério, quando ainda tinha 17 anos. “Amei ensinar as crianças da educação infantil, e assim que completei 18 anos fiz o concurso para professor do Estado de Goiás e passei. E com isso comecei a ensinar e aprender com o cotidiano das escolas”. Professora Cidinha conta ainda que após se casar, mudou-se em 1970 para Araguatins, a 601 km de Palmas, na região do Bico do Papagaio. Para ela, a cidade foi a grande responsável pela profissional que se tornou. Foi no município do extremo norte do estado que ela se aposentou por tempo de trabalho, em 1996; mas não parou de trabalhar. Em 2000, a professora retornou ao trabalho nas escolas, por meio de outro concurso público. “Se fosse para fazer tudo novamente eu faria. Já recomecei uma vez e garanto que não me arrependo”, enfatizou.                                                                                                       Vocação                                                                                                                                                   A bióloga Juliana Girardello Kern veio para Tocantins em 2001 e aqui se descobriu professora. “Fiz o concurso e assumi de corpo e alma o papel de professora. Eu considero meus alunos uma família, eu sofro e vibro com meus alunos. Para mim é gratificante ver os resultados”, afirmou.        Compromisso                                                                                                                                           Já Andreia de Castro conta que há 15 anos trabalha na educação e considera que é preciso ter amor pela profissão para ser professor. “Sou de uma família de educadores e eu acho que tenho o dom para trabalhar na educação”. Andreia diz ainda que a motivação para continuar sendo professora é acreditar que faz a diferença na vida de seus alunos. “Para trabalhar na educação você tem que ter brilho no olhar, tem que ter vontade de repassar conhecimento”, declarou.

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