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09/04/2024 - 16h27m

INVESTIGAÇÕES

Em Paraíso, Polícia Civil indicia mulher que furtou R$ 1 mil de loja após pedir para ir ao banheiro

Por Bico 24 Horas

Câmeras de segurança flagraram toda a ação da mulher, mas ela negou ser a autora.

Indiciamento foi feito com base em investigações da 61ª DP de Paraíso do Tocantins (Foto -Dicom/SSP-TO)

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 61ª Delegacia de Paraíso do Tocantins, concluiu nesta segunda-feira, 8, o inquérito que apurava a prática de um crime de furto qualificado, ocorrido em uma loja de colchões da cidade e indiciou uma mulher de 59 anos pela prática do delito.

O delegado Lucas Kertesz, titular da 61ª DP e responsável pelo caso, explica que no decorrer do trabalho investigativo restou devidamente apurado por meio de evidências técnicas e testemunhais que a mulher, de fato, foi a responsável pelo crime.  “Por meio de um extenso e minucioso trabalho investigativo, foi possível desvendar todas as circunstâncias do fato, sendo possível promover o indiciamento dessa mulher pelo crime de furto qualificado”, disse.

O crime 

O crime ocorreu no último dia 25 de março, quando a  mulher parou em frente a loja de colchões e pediu a uma vendedora para usar o banheiro. Uma vez dentro do estabelecimento, a mulher se desviou do caminho e adentrou no escritório do estabelecimento onde subtraiu R$ 1 mil que estavam sobre uma mesa, colocou dentro do sutiã e saiu da loja com tranquilidade. Câmeras de segurança do circuito interno da empresa flagraram toda a ação da mulher, sendo que o caso ganhou muita repercussão, sobretudo nas redes sociais.

Após tomar conhecimento dos fatos, as equipes da 61ª DP foram mobilizadas e, em alguns dias, conseguiram identificar a mulher que foi ouvida pela autoridade policial, e mesmo com as imagens que mostram toda a conduta delituosa, negou a autoria dos fatos.

Indiciamento

Com base nas investigações, o delegado Lucas Kertesz promoveu o indiciamento da autora pelo crime de furto qualificado. O inquérito foi concluído e remetido ao Poder Judiciário com vistas ao Ministério Público para a adoção das providências legais cabíveis.

Trata-se de um caso que chamou muito a atenção pelo modo como o crime foi praticado, uma vez que a mulher se utilizou de uma estratégia para enganar a vendedora e assim poder ter acesso ao local do dinheiro, onde fez a subtração do mesmo. Agora, com o inquérito concluído, ela deverá responder perante a justiça pelo ato a ela imputado”, disse o delegado.

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