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25/08/2017 - 17h32m

EM ARAGUAÍNA

Polícia Civil apreende grande quantidade de agrotóxicos falsificados

Redação

Policiais Civis da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, (Deic), Núcleo Norte, de Araguaína, coordenados pelos delegados José Anchieta de Menezes Filho e Alexander Pereira da Costa, desarticularam uma associação criminosa especializada na produção e venda de agrotóxicos falsificados, naquele município.

A ação da Polícia Civil resultou na prisão em flagrante de três indivíduos, os quais foram autuados pelos crimes de estelionato, associação criminosa, falsificação e comercialização de produtos agropecuários.

Conforme o delegado regional Bruno Boaventura, a equipe da Deic Norte investigava uma denúncia de tráfico de drogas, quando os policiais civis descobriram que Marcos Antônio de Oliveira, vulgo “Marquinhos”, 35 anos,  Evandro Ferreira Machado, 46 anos e Oclecio Martins Araújo, vulgo “Parazinho” 35 anos, produziam e vendiam agrotóxicos adulterados para fazendeiros da região de Araguaína.

Desta maneira, na última quinta-feira, 24, após monitoramento, os policiais civis conseguiram flagrar o exato momento em que a associação criminosa, liderada por Marcos Antônio, realizava mais uma entrega de 30 galões de agrotóxico, na cidade de Muricilândia-TO.

O veículo, conduzido pelos suspeitos, foi interceptado na TO-164, onde foi realizado busca pessoal nos três ocupantes. Na oportunidade, os agentes encontraram em poder dos mesmos a quantia de R$ 2.495,00, (Dois mil Quatrocentos e Noventa e Cinco Reais), valor este referente à venda dos produtos mencionados.

A vítima foi identificada e informada que os produtos eram adulterados. Na ocasião, os três indivíduos confessaram o ato e deram detalhes da fórmula utilizada para falsificar os produtos, o que foi confirmado após busca domiciliar realizada no endereço dos investigados, onde foram encontrados artefatos utilizados para realizar a adulteração dos produtos, além de diversos galões, tampas, e rótulos.

Marcos Antônio, Oclecio e Evandro foram conduzidos à sede da Deic Norte e, após os procedimentos legais cabíveis, foram encaminhados à Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.  Os 30 galões de agrotóxico, totalizando quase 600 litros do produto foram apreendidos

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