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01/08/2017 - 21h40m

ATUAÇÃO PARLAMENTAR

"Ninguém mais aguenta pagar tributo demais e ter retorno de menos", afirma Júnior Geo sobre obras públicas em Palmas

Assessoria de Imprensa do Vereador Junior Geo

A preocupação com a gestão do dinheiro público em obras como o Shopping a Céu aberto foi um dos temas levantados na primeira sessão do semestre

 

Na primeira sessão ordinária deste semestre, realizada nesta terça-feira, 1, o Vereador Professor Júnior Geo (PROS) questionou os valores disponíveis ao Executivo para realização de obras, a má gestão do dinheiro público e a falta de transparências. A preocupação se deu pela obra do Shopping a Céu Aberto iniciada na Avenida Tocantins, em Taquaralto, que tem levantado questionamentos pelos envolvidos.

A falta de soluções para problemas como trânsito e outros fatores tem incomodado. Serão 17 milhões aplicados na região sul e o parlamentar alerta para que este valor tenha retorno positivo para a população. “Estamos abertos a mudanças que venham a melhorar a sociedade, esperamos isso da gestão. Mas esperamos também clareza, transparência, o compartilhamento com os envolvidos, para que a maioria esteja satisfeita com o que está sendo feito”, explicou.

Geo fez relação com o legado não deixado pelas obras dos Jogos Mundiais Indígenas, também questionado por ele na época de sua execução. A promessa era de que haveria geração de emprego e renda a partir da estrutura que ficou, além da construção de uma piscina olímpica que seria inaugurada no segundo semestre de 2016.

O vereador questiona os 40 milhões investidos em um legado material prometido, mas que não ficou para a sociedade palmense. “É exatamente por isso que questionam sobre projetos que estão sendo executados sem a devida participação dos afetados. Muito se cobra da sociedade e não a satisfaz efetivamente com a gestão deste dinheiro”, ressaltou.

Por fim, Geo lembrou os aumentos de tributos, considerados por ele, abusivos, ocorridos neste ano de 2017, com iniciativa da gestão municipal, a exemplo da Taxa de Coleta de Lixo, Iluminação Pública, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e transporte público. ”É necessário questionar esses tributos e não aceitar que verbas significativas sejam gastas dessa maneira” lembrou Geo.

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