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02/06/2016 - 15h45m

Maioria dos problemas de Palmas é o resultado de uma gestão que não tem diálogo com a população, diz Cláudia Lelis

Assessoria de Imprensa da vice-governadora Cláudia Lelis

Palmas é uma cidade nova com problemas de cidade antiga, observou a pré-candidata e vice-governadora pelo PV, Cláudia Lelis após escutar a população durante mais uma edição do PV Ouvindo Você, desta vez realizado na 503 Norte, na sede da igreja Batista Ágape. Disse ainda que Palmas não precisa chegar ao ponto de experimentar as dificuldades dos grandes centros. “Imagine o que podemos fazer numa cidade como Palmas, nova e que tem tudo para crescer de forma ordenada e organizada. Podemos ter o futuro que nós queremos”, disse.      

A pré-candidata pelo PV destacou que o elevado número de demandas na saúde, na segurança e na educação, além dos provocados pela ausência de políticas públicas em Palmas, não condiz com uma cidade de apenas 27 anos e povoada por pessoas que vieram em busca de construir uma vida melhor.

Cláudia Lelis, disse ainda que a maioria dos problemas da cidade é consequência da falta de vontade política, de diálogo e de cuidado com as pessoas. “Não existe política pública social em Palmas e é justamente desse olhar humano que falamos em nossas reuniões. A obra física é importante, mas a humana é essencial”, ressaltou.      

 Falta de cuidado

Para a pré-candidata a falta de cuidado com as pessoas está presente, por exemplo, no caso da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região Norte. Apesar de ser modelo de estrutura, os problemas da saúde continuam, como da falta de médicos. Também destacou a falta de vagas nas creches e seu horário equivocado de funcionamento.

Falou que os jovens estão esquecidos e propôs mais uma vez a ocupação dos equipamentos públicos como as praças. Para Cláudia, as praças precisam ser revitalizadas e que sirvam à comunidade, sobretudo ao lazer, esporte e cultura dos mais jovens, de modo a contribuir para mantê-los longe da criminalidade.   

Também representa descuido com o palmense o fechamento do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) na região Norte, reclamado pela comunidade, que cobrou também a regularização fundiária, como por exemplo, dos loteamentos como o de chácaras Sonho Meu, em que os moradores não contam com cessão das terras.

Compromisso

Cláudia Lelis lembrou ainda a pactuação do Governo do Estado com os municípios para pagar dívidas num montante de R$ 38 milhões, dos quais mais de R$ 700 mil são para Palmas. “A partir desse momento os municípios passam a ter a responsabilidade da atenção básica de saúde, o que vai desafogar o HGP e nossa saúde poderá respirar melhor”, disse.

Cláudia também relembrou que a segurança não se concretiza somente em coibir a violência e que os municípios também precisam fazer a sua parte. “Temos que entender que tem o lado preventivo também, certamente se nós não tivéssemos a quantidade de mato e a falta de iluminação certamente a criminalidade seria menor”, pontuou.

Participaram da solenidade o presidente estadual do PV, Marcelo Lelis, e o presidente metropolitano, Deocleciano Gomes; o presidente regional do PSDC, Max Fleury, e o presidente metropolitano, Gilvan Lino; além de pré-candidatos a vereador pelo PSDC, PV, PMB e PRTB, da base aliada da pré-candidata. Também participou o bispo da igreja Batista Ágape, Raimundo Batista.

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