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12/04/2017 - 13h41m

EM DEFESA DA POPULAÇÃO

Júnior Geo vota contra aumento de 42% na iluminação publica

Assessoria de Imprensa do Vereador Junior Geo

Junior Geo defendeu que a população não precisa de mais aumentos e que os tributos poderiam ser evitados se houvesse uma gestão eficiente de recursos

 

O vereador professor Júnior Geo participou da apreciação de vetos do Executivo e alterações no Código Municipal de Obras e do Código Tributário de Palmas, na sessão extraordinária desta terça-feira, 11. Geo votou contra os vetos parciais no orçamento na área da Educação, mas os impedimentos foram mantidos pelos parlamentares. Sobre a alteração no Código Tributário quanto a contribuição para Custeio de Serviço de Iluminação Pública (Cosip), que aumenta o tributo em 42%, o vereador também manifestou seu voto contrário.

Quanto aos vetos parciais ao orçamento da Educação, Geo explicou seu posicionamento contrário é uma questão de coerência, já que o os itens foram alterados na lei são de autoria dos próprios parlamentares. “Apesar dos parlamentares terem votado as emendas para aprovação do orçamento da Educação, após a apreciação e vetos parciais do Executivo, esses mesmos parlamentares, integrantes da base aliada e que propuseram as emendas, votaram a favor das alterações do Executivo”, esclareceu.

A votação do aumento de 42% na iluminação pública aconteceu somente em um turno.  Para essa aprovação serão necessários mais dois turnos de votação. Junior Geo votou contra o aumento e manterá o mesmo posicionamento nos próximos turnos. “ Para quem é trabalhador, um real vale muito. Quando se junta um real a mais na conta de energia e cinquenta centavos a mais no transporte público, fica evidente que milhões serão arrecadados e quem está pagando é a população”, justificou o vereador.

Júnior Geo defendeu que a população não precisa de mais aumentos e que os tributos poderiam ser evitados se houvesse uma gestão eficiente de recursos. “Se o Executivo gerir bem o dinheiro que tem, não vai precisar mandar a conta para a população. É preciso rever as prioridades. Ainda existem muitos gastos supérfluos com shows, enfeites e estruturas”, argumento.  Na mesma sessão, o Projeto de Lei Complementar que prevê reajuste na taxa de coleta de lixo foi retirado de pauta. Todos os projetos de lei complementar serão apreciados em mais duas sessões.

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