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26/03/2019 - 11h20m

9º BPM

Comando do Batalhão da PM de Araguatins dá início ao curso de Tiro Policial aos policiais militares da Unidade

O comandante do 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM), major Weslley Dias Costa, oficializou na manhã desta terça-feira, 26, a abertura do curso de Tiro Policial para o efetivo do 9º Batalhão. A instrução se divide em duas modalidades. A teórica, no auditório da sede do Batalhão em Araguatins, e o encerramento com aula prática em uma área escolhida pelo gestor da Unidade.

De acordo com a Nota de Instrução, expedida pelo major W. Costa, por meio da Seção de Instrução e Ensino (P/3) do 9º BPM, o curso alcança 158 policiais militares lotados nas 3 Companhias Operacionais Destacadas do 9º BPM, com sede em Araguatins, Augustinópolis e Bela Vista, município de São Miguel.

As instruções contemplarão sete turmas de 20 policiais militares e uma turma com 18 participantes. Serão 03 dias de instrução por semana para cada turma, sendo uma turma por semana.

Ainda de acordo com a nota, o curso visa proporcionar ao efetivo do 9º BPM, o aprimoramento profissional. Favorecendo aos policiais militares, conhecimentos sobre a manutenção e manuseio dos armamentos utilizados no dia a dia pelo militar. Bem como, saber usá-la de forma adequada, através dos princípios de direitos humanos, durante o serviço Policial Militar.

A equipe responsável pela instrução é composta pelo sargento Valdeilton da Silva Nascimento e integrantes da equipe de Força Tática do 9º BPM. (Com informações da Ascom/9ºBPM)

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2 Comentário(s)

  • Duda | 27/03/2019 | 09:40 A UNICA COISA QUE A POLICIA DESSE BRASIL PRECISA APRENDER A POR EM PRÁTICA,É SABER DIFERENCIAR UM CIDADÃO MANSO DE UM DROGADO OU BANDIDO,A POLICIA PRECISA SABER SEPARAR O JOIO DO TRIGO,HA MAIS NÃO TEM NA TESTA QUEM É QUEM...É NESSA HORA QUE ENTRA O EU,E SE EU FOSSE ELE COMO EU GOSTARIA DE SER ABORDADO?
  • Marciel Almeida Pereira | 26/03/2019 | 11:53 Penso que deveriam receber treinamento/conscientização de como abordar com certo grau de humanismo aqueles que são vitimas dos maltratos das ruas. Chega de truculência nas ruas, afinal, não é essa a policia comunitária. Mas, em que aspecto essa expressão faz sentido na pratica policial??? Pois, o que existe nos relatos daqueles que são abordados no dia-a-dia é uma força desproporcional no trato com os seres humanos vítimas da própria força que deveria dá proteção e segurança. Há muita contradição na atuação policial no nosso país inteiro. Pensem que antes da farda somos todos cidadãos e façam o exercício da alteridade, pondo-se no lugar do outro e perguntando-se se gostaria de ser tratado como tratam o cidadão comum??? Preguemos e pratiquemos a PAZ pois, é disso que precisamos e não de bala.
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