Capacitação para equipe do Programa Criança Feliz do Bico encerra nesta sexta

A equipe multiplicadores estaduais do Programa Criança Feliz (PCF) do Tocantins finaliza nesta sexta-feira, 8, a segunda etapa de capacitação para coordenadores e supervisores do Programa. Sob responsabilidade da Secretaria do Trabalho e Assistência Social (Setas), o treinamento é ministrado a 15 cidades do Bico do Papagaio, abrangendo temas como metodologia de visita domiciliar e “Cuidados para o Desenvolvimento da Criança (CDC)”.

Ao longo desta semana, os municípios se dividiram em quatro turmas para que a capacitação de carga horária de 20 horas seja possível. Segundo coordenadora estadual do Programa, Katilvânia Guedes, a ação foi necessária para que os conteúdos sejam ministrados com qualidade. “Montamos um cronograma e distribuímos cerca de 10 cidades em cada uma das quatro turmas. Com a realização de duas turmas por dia, vamos fechar a semana contemplando neste treinamento 41 municípios”, destaca. As cidades do Bico do Papagaio, participantes são:

(Dias 4 e 5, das 8h às 17h30/dia 6, de 8h às 12h)

Turma 1 - Augustinópolis e Buriti do Tocantins;

Turma 2 – Palmeiras do Tocantins;

(Dia 6, de 14h às 17h30/dias 7 e 8, de  8h às 17h30)

Turma 1 – Aguiarnópolis, Axixá do Tocantins, Carrasco Bonito, Itaguatins, Nazaré, Praia Norte e Sítio Novo do Tocantins;

Turma 2 – Riachinho, Sampaio, São Bento do Tocantins, São Miguel do Tocantins e Tocantinópolis;

O treinamento inclui atividades de análise, discussão e orientação acerca do planejamento do trabalho no âmbito do Programa Criança Feliz nos municípios, contribuindo para o aperfeiçoamento da equipe de referência do PCF junto às famílias e às crianças na primeira infância, que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Cerca de 70 pessoas, entre coordenadores e supervisores participaram da capacitação.

Sobre o Programa

O Programa Criança Feliz tem como foco o desenvolvimento integral das crianças brasileiras, sendo seu principal objetivo assegurar as condições para que elas desenvolvam seu pleno potencial. Para isso, há uma estratégia de visitação domiciliar que visa atender famílias com crianças até 3 anos de idade. No caso de crianças em situação de extrema pobreza ou necessidades especiais, o apoio se estende até os 6 anos de idade.