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22/10/2021 - 09h17m

UNITINS

Calouros de Medicina passam por momento de acolhimento do Nape Câmpus de Augustinópolis

Redação

A turma de Medicina/Câmpus de Augustinópolis da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) foi dividida em dois grupos de 20 alunos em respeito ao protocolo de segurança da Covid-19.

Calouros de Medicina em Roda de Conversa durante momento de acolhimento do Nape câmpus da Unitins de Augustinópolis

Vinte dos 40 acadêmicos da I Turma de Medicina/Câmpus de Augustinópolis da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) passaram por um momento de acolhimento na manhã desta quarta-feira, 20. A programação foi organizada pelo Núcleo de Apoio Psicossocial e Educacional (Nape) do Câmpus e faz parte do protocolo de ações do setor com todas as novas turmas da instituição.

O momento começou com um café da manhã e depois foi conduzido pela pedagoga do Nape/Câmpus de Augustinópolis, Maria Lúcia Paulino Silva Sousa. A programação contou com uma roda de conversa, música, atividades de interação e depoimentos de alunos e professores da instituição. No centro da discussão estavam as dificuldades enfrentadas pelos acadêmicos que ainda estão se habituando à vida nova, em uma nova cidade e lidando com novas pessoas e interações.

Para o acadêmico Bruno Alsene de Oliveira Silva, de 20 anos, o processo entre a aprovação do vestibular e o começo das aulas foi muito rápido, o que exigiu um esforço maior para a adaptação. “Foi tudo muito corrido para os estudantes e também para a instituição, os professores. Mas tudo isso foi amenizado com a ajuda das pessoas da cidade e da Uuniversidade. Essa é uma cidade muito acolhedora, todos são muito receptivos”, conta o brasiliense.

O calouro de Medicina também aprovou a iniciativa do Nape. “Foi muito bom sermos acolhidos mais uma vez, principalmente pelo Núcleo. É bom vermos que não estamos sozinhos aqui. É bom ter essa certeza”, pontua Bruno.

Quem também passou por uma grande mudança depois da aprovação do vestibular foi a acadêmica Hemengella Karyne Alves Oliveira, de 22 anos. “É muito desafiador. Eu, de certa forma, já tinha saído de casa, mas estar em uma cidade totalmente nova, distante 600 quilômetros da família, é muito mais desafiador. Essa acolhida foi muito importante porque, como eu, a maioria dos meus colegas também está muito longe de casa, então o acolhimento da Universidade é essencial nesse processo”, ressalta a tocantinense de Cristalândia.

Além da roda de conversa, os alunos também tiveram a oportunidade de compartilhar de uma canção escolhida especialmente pelo Nape. A apresentação foi feita pelo supervisor de Biblioteca da Unitins, Samuel Sousa.

A assistente social e coordenadora do Nape/Câmpus Augustinópolis, Joceane Parente, ressalta que a programação para os alunos foi preparada “com muito amor, muito cuidado e muito carinho. Essa acolhida é importante, em um primeiro momento, na inclusão do aluno dentro da Universidade. Até para que eles conheçam o Núcleo, saibam como é feito o nosso trabalho e também conheçam o espaço onde eles podem buscar acolhida. É para que eles se sintam, ainda, parte do Nape, parte da universidade. É um momento muito importante pois reúne conversa, entrosamento e apresentação para que eles tenham a liberdade de nos procurar quando eles precisarem”.

Por causa do protocolo de segurança em relação à Covid-19, a turma foi dividida em dois grupos de 20 alunos. Na próxima quarta-feira, 27, será a vez da outra metade da turma passar pelo momento de acolhimento organizado pelo Nape/Câmpus de Augustinópolis..

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