O prefeito Vitor da Reis, acompanhado do vice-prefeito José Filho, do deputado estadual Moisemar Marinho, de vereadores e de lideranças comunitárias, participou na manhã de quarta-feira (30) de uma reunião com o promotor de Justiça Décio Júnior, na sede do Ministério Público, em Itaguatins. O encontro teve como pauta principal a recuperação da estrada que dá acesso à Ilha da Jurema, uma antiga reivindicação da população local.
Durante a reunião, o promotor destacou a importância de se compreender o histórico da demanda e ouviu as explicações das autoridades municipais e estaduais. “Esse primeiro encontro foi para entender do que se tratava. Um vereador me apresentou um esboço da área afetada, mostrando o problema e a proposta de solução. O prefeito Vitor e o deputado Moisemar demonstraram interesse em resolver a situação”, afirmou Décio Júnior.
Segundo o promotor, o proprietário da área por onde passa a estrada será convidado a comparecer ao Ministério Público. “Pelo que foi relatado, o acesso à Ilha da Jurema sempre foi utilizado pela comunidade. A intenção é restabelecer esse direito. Mesmo sendo uma área particular, o uso tem finalidade pública, e vamos buscar um entendimento com o proprietário”, explicou.
O deputado Moisemar Marinho informou que os recursos para a execução da obra já estão garantidos. “A maior dificuldade geralmente é a vontade política. Mas isso já foi superado. Conversei com o governador Wanderlei Barbosa, que autorizou o envio imediato de um trator esteira de Palmas para iniciar os trabalhos”, afirmou.
Ele ressaltou, no entanto, que o diálogo com o proprietário da área é essencial. “Precisamos respeitar o direito de propriedade. A intenção é fazer essa obra de forma consensual, com acompanhamento da Justiça e da Assembleia Legislativa”, acrescentou.
O prefeito Vitor da Reis agradeceu o apoio de todas as autoridades envolvidas e reforçou o compromisso com a população. “Acreditamos que o proprietário será sensível à necessidade da comunidade. Vamos dialogar para garantir o direito de ir e vir dos moradores da Ilha da Jurema, de forma pacífica e legal”, concluiu.
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