As trabalhadoras do Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG) foram homenageadas em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, na segunda semana do mês. O evento ‘Semana da Mulher’ acontece entre os dias 11 a 14 de março, com o tema ‘Direitos da mulher na saúde e a importância de cuidar-se’. A ação coordenada pelo Núcleo de Educação Permanente (NEP) e Humanização, contou com o apoio da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) e teve palestras, receberam massagens relaxantes, ventosaterapia, musicoterapia, aromaterapia, auriculoterapia e lembrancinhas.
“Neste mês da mulher, temos uma oportunidade valiosa para trazer à tona a importância dos direitos das mulheres. Com esse propósito, estamos promovendo palestras esclarecedoras para as usuárias do SUS, abordando seus direitos, deveres e cuidados com a saúde. Além de receberem informações, elas também têm voz nesse espaço, compartilhando experiências e opiniões. A interação tem sido surpreendente, e acreditamos que esse diálogo contribuirá significativamente para a melhoria da assistência prestada, fortalecendo o acesso à informação e o empoderamento feminino”, afirmou a diretora-geral do hospital, Vilma Jovino.
O evento contou com Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) e a professora da UNITINS, Hellyangela Bertalha Blascovich, responsável pela ação, explicou que, “ao considerarem o indivíduo de forma holística, as PICS contribuem para a melhoria da qualidade de vida, redução do estresse e bem-estar geral, sendo um importante complemento ao cuidado convencional em saúde. Pensando no bem-estar das funcionárias, o hospital, em parceria com a Unitins, realizou uma ação em comemoração ao Dia da Mulher, oferecendo técnicas como auriculoterapia, massoterapia, musicoterapia e aromaterapia, proporcionando alívio do estresse e mais qualidade de vida para quem dedica seu tempo a cuidar dos outros”.
A advogada e membro da Comissão da Mulher Advogada da Subseção da OAB de Augustinópolis, Bianca Siqueira da Silva palestrou no evento e pontuou que, “como advogada, vejo que essas ações são essenciais para a disseminação de informações à população. Essa, em específico, conseguiu atingir o público-alvo: mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde. Alguns dos temas que discutimos foram os tipos de assédio que podem ocorrer nos atendimentos do SUS, falamos sobre a lei do acompanhante, violência obstétrica, a Lei Maria da Penha, bem como os diferentes tipos de violência sofridos pelas mulheres, além dos canais de atendimento às vítimas e de denúncia. Com certeza, o conhecimento sobre as leis e os órgãos responsáveis pelo atendimento às denúncias auxiliará no processo de ruptura da violência sofrida pelas mulheres. Nossas mulheres têm o direito de serem respeitadas”.









Deixe o seu Comentário